A COSTUMEIRA CRÓNICA DO INDIE
Malgré a transferência forçada para o F. Lisboa, e a respectiva extensão às 3 salas do King, o festival soma e segue. Com as sessões permanentemente esgotadas vai a caminho de um novo recorde de espectadores. Levassem as kinguianas salitas mais e os números seria ainda mais interessantes. Afinal, nem tudo está perdido no país das pipocass.
Uma das coisas mais comoventes de ver é a forma como os novos realizadores, quando são bons, reagem ao elogio da obra. É uma coisa à... "Tá bem, pronto! Olha, fiz o melhor que sabia para os poucos meios que tinha". E isso é bom.
O oposto se passa com os mais fracos. Perante a mitigada recepção do seu trabalho, frequentemente passam à defesa. Life's tough!
No Lux, até às quinhentas, falou-se (ou antes, gritou-se) sobre cinema, países de origem e país de acolhimento. Um festival também se faz deste ambiente. O pior é o dia seguinte... Por falar nisso, não sei onde pára o Gurosan...
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